O procurador-geral do Brasil recebeu informações sobre o envolvimento da Dilma Rousseff e de Aécio Neves no caso de corrupção na Petrobras, mas decidiu não abrir um inquérito á Presidente e ao líder do principal partido da oposição. De acordo com o que é avançado pela imprensa brasileira nesta quinta-feira, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, considerou que não existem indícios suficientemente claros sobre o seu envolvimento no caso.
sexta-feira, 6 de março de 2015
Procurador descarta suspeitas sobre Dilma e Aécio no caso Petrobras
Os nomes da Presidente do Brasil e do seu principal opositor Aécio foram mencionados em testemunhos, mas o procurador-geral decidiu ignorar e não investigar as suspeitas.
O procurador-geral do Brasil recebeu informações sobre o envolvimento da Dilma Rousseff e de Aécio Neves no caso de corrupção na Petrobras, mas decidiu não abrir um inquérito á Presidente e ao líder do principal partido da oposição. De acordo com o que é avançado pela imprensa brasileira nesta quinta-feira, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, considerou que não existem indícios suficientemente claros sobre o seu envolvimento no caso.
O procurador-geral do Brasil recebeu informações sobre o envolvimento da Dilma Rousseff e de Aécio Neves no caso de corrupção na Petrobras, mas decidiu não abrir um inquérito á Presidente e ao líder do principal partido da oposição. De acordo com o que é avançado pela imprensa brasileira nesta quinta-feira, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, considerou que não existem indícios suficientemente claros sobre o seu envolvimento no caso.
Marcadores:
Aécio Neves,
Brasil,
caso,
Corrupção,
Dilma Rousseff,
Petrobras,
povo,
presidente,
Suficiente,
Testemunhos
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário