Ministério da Saúde conta 26 mortes no país em que a epidemia começou.
No mundo, Organização Mundial da Saúde já registra 1.124 casos.
Segundo ele, a última morte foi registrada em 29 de abril, o que mostra uma "curva descendente" na epidemia da gripe suína.
A suposta estabilização do surto levou as autoridades a flexibilizar as medidas que restringiam aglomerações de pessoas na capital, Cidade do México, maior foco da epidemia, com 22 das 26 mortes.
OMS
Os números do governo mexicano são um pouco diferentes dos da Organização Mundial da Saúde (OMS), que divulgou também nesta terça um novo relatório sobre a expansão do vírus A (H1N1) pelo mundo.
Até as 6h GMT (3h de Brasília), eram 1.124 casos confirmados em 21 países, e 26 mortes, sendo 25 no México -país em que se originou a epidemia- e uma nos Estados Unidos. O último balanço, de 12 horas antes, indicava 1.085 casos.
A OMS ainda teme que a doença transforme-se em uma pandemia (epidemia de alcance mundial) e pede que os governos mantenham-se em alerta.
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